Novembro de 2015.
Todos os dias são meus, Marina está viva e continua inteira.
A doença se foi.
Vibrante continuo a escrever minha história. Se não gosto de algumas páginas, reescrevo- as urgentemente e se não satisfeita , rabisco , rasgo e esqueço.
Permaneço atenta à mim mesma, não mais um inseto prestes a ser saboreado pela morte, mas uma flor desabrochando na primavera.
O sol é meu maior aliado, não existe escuridão, dos labirintos da Grécia antiga, trago experimentações, meu percurso foi mais importante que encontrar a saída.
Abraços de muita luz e esperança à tod@s que delas precisem.
domingo, 22 de novembro de 2015
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